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O QUE PENSA O POVO BRASILEIRO DA COPA E DAS OLIMPÍADAS?
08-04-2011 11:27
Quem escreve fica muitas vezes pensando no que o leitor escreveria. Fica desejando saber qual a opinião do leitor. Pesssoalmente, é esse sentimento que tenho ao saber que o gov erno do Brasil vai consumir até R$ 142 bilhões para consequir trazer para cá a Copa do Mundo de 2014. Com as...
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05-03-2011 17:47
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05-03-2011 17:46
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#### Imigração remonta a 1637...
Os judeus e o BRASIL...
A oficialização so dia 18 de março para comemoração da imigração judáica para o Brasil não poderia ser mais significativa, Adata escolhida tem como referência a reinauguração da sinagoga Kahal Kadosh Zur Israel, em 2002. Construída em 1637, durante o período em que Recife era denominada pelos holandeses, foi a primeira em funcionamento nas terras do NOvo Mundo.
A presença holandesa no Brasil ( 1630-1654 ) foi marcada por uma ampla liberdade religiosa, que permitiu à comunidade judaica inegrar-se à sociedade local. O breve período de liberdade religiosa foi interrompido, porém, pela reconquista portuquesa.
0 Brasil parecia ser mais um lugar de exílio provisório para esse povo. A história deste país e sua relação com o povo judeu, no entanto, se mostrou muito diferente.
A presença judaica no período colonial brasileiro, embora descontínua, encontra referências desde a expedição cabralina. Vitimados pela persequição religiosa na Europa, principalmente na Península Ibérica, muitos cristãos-novos aque se estabeleceram. Em 1810, o Tratado de Comércio e Navegação oera uma ruptura com o passado colonial ao garantir a liberdade de culto. Imigrantes assumidamente judeus estabelecem-se, ent~so, no Rio de Janeiro e na Amazônia.
A consolidação das comunidades judaicas no Brasil, porém, só ocorre na república. Desse momento em diante, houve um aumento significativo da imigração judaica, dando origem aos atuais centros de vida comunitária. Nesse processo conteporâneo de integração à nova pátria, os imigrante judeus praticamente não encontraram resistência por parte da população local.
Tal abertura dos brasileiros a uma sociedade tão diversa como a judaica de ser explicada tendo como referência a história deste país.
A colonização do Brasil por Portugal for permeada por aspéctos religiosos e mercantilistas. A Metrópoli tentou impor sua cultura aos nativos e aos africanos. O projeto metropolitano quase se concretizou no entanto, as culturas dominadas persistiram através do hibridismo. Esse espírito mestiço, fruto da resistência à opressão, acabou forjando um povo capaz de se abrir a outras culturas. Talvez seja essa a grande contribuição brasileira para o mundo.
O povo mestiço aprendeu a fundir códigos de uma maneira festiva. Foi essa cultura forjada ao longo de uma colonização opressiva que permitiu a integração dos judeus. Discriminados e persequidos em seus paises de origem, os judeus encontraram na nova pátria as oportunidades necessárias para oseu desenvolvimento e doseu próprio Brasil.
Tão importante comemorar o dia da imigração judaica para o Brasil, é fundamental ressaltar a abertura dos brasileiros aos estrangeiros. Ao longo de sua formação, construiu-se no Brasil um Estado multicultural capas de preservar a pluralidade cultural harmonioso. Nesse caldeirão que mistura, mas também permite as diferenças, o povo judeu deixou sua marca e também se deixou influenciar.
####---TRAPALHADAS TECNOCÊNTRICAS NOJAPÃO:
####___ Aprendizes de feiticeiro...
Terremoto, tsunami, terror e, por fim, eles, os reatores nucleares e as refinarias de petróleo. Uma tragédia de origem natural que se desdobra em tragédia artificial, posto que envolve artefatos construídos pelo homem - contra o homem. Dispostos na orla marítima como que ansiando pelos abalos sísmicos, lá estão esses brinquedinhos mortíferos, em espetáculo explosivo sequencial, colocando os japoseses e o mundo na rota da catástrofe nuclear e da queima e vazamento de petróleo.
É nessa hora que a ciência - que prometia mundos e fundos a todos - mostra-se verdadeira, desmascarada em toda sua periculosidade. Desmascaradas por não consequir cumprir suas promessas de prevenção de acidentes. Desmascaradas por ter implantado reatores e refinarias que só permitem um modelo de crescimento econômico específico que não coloca as gerações vindouras em seus cálculos, mas que, ao contrário, faz cálculos irresponsáveis nos quais vale apenas o imediatismo.
Vejam a fala inicial dos porta-vozes da empresa FUKUSHIMA, após o vazamento de material radioativo para a atmosfera: " Não há risco para a saúde humana e para o meio ambiente". E o desmentido quase simultâneo das explosões fora de controle, da fuga em massa da população apavorada, do desespero do governo japonês pedindo ajuda aos Estados Unidos.
Até o momento, a refinaria de petróleo da Petrobrás, a Nansei Sekiyu, instalada no Japão, manteve-se ilesa. A Nansei possui capacidade para armazenar em seu terminal 9,6 milhões de barris. Podemos imaginar a catástrofe que seria para a vida em seu entorno se os barris entrasse em chamas ou vazassem óleo mar adentro.
Na hora da desgraça, não é fácil encontrar aquela gente que considerava antes tudo rão fácil, tudo tão seguro. Onde estão todos aqueles engenheiros, com suas óbvias soluções, seus comitês de segurança nuclear, suas estratégias infalíveis? Neste momento, podemos ouvi-los, sim, a gaguejar nas entrevistas de rádio ou televisão, tal qual reis nús.
A EMPÁFIA E O ORGULHO TÍPICOS DA CIÊNCIA, NA PRIMEIRA ETAPA DA MODERNIDADE, substituidos, na segunda etapa da chamadada modernidade líquida, por um cinismo permanente, deixaram de prometer aos homens um mundo mais seguro e melhor, ficando apenas as sobras de um sofrimento humano sem precedentes.
Os homens comuns e a imprensa começaram a descobrir que, não apenas nas horas de aperto, é preciso desconfiar da arrogância dos entendidos. Até que enfim, devemosquestionar a miletância autista dos especialistas encastelados em seu feudos.
Os mesmos homens comuns também estão em xeque. A maioria deixou-se seduzir, como robôs alegres, pela algazarra do trem do consumo, em vez de questionar a periculosidade dessas empresas instaladas próximo. Tão intensa quanto a onda que varreu a costa leste do Japão é a metáforados objetos-fetiche ( carros, geladeiras, barcos, aviões ) sendo emgolido pelas áquas do Pacífico.